As historias do centro de Londrina
- Sidney Stone
- 6 de out. de 2016
- 2 min de leitura



Quando caminhamos no centro de Londrina, se deparamos com inúmeras pessoas, cada uma com a sua historia. Todos os dias que você passar no centro , não importa o horario vocês vão ver está pessoas no mesmo lugar , Iluminando o nosso percurso nesta maravilhosa cidade. Entretanto , essas pessoas ganham o seu sustento desta forma , de maneira honesta . Lutando todos os dias com tudo e todos, até mesmo consigo mesmo.Muitas vezes são ridicularizadas e menos prezadas, por meros idiotas que acreditam que são os donos da cidade .Boa parte não pede nada apenas oferecem seus produtos , tentando fazer de seu dia os melhores de sua vida, levando um dinheirinho a mais pra dentro de suas casas.
Este primeiro é o Ismael ele tem 49 anos , e a mais de 10 anos vende seu alho que vem do seu compadre dono de um sítio , tendo que pagar uma certa comissão , ao seu chefe . Porém por ter nenhum estudo e sempre trabalhando na roça, achando este meio de pagar as contas como água, luz e os remedio de sua mãe , que atual ele cuida dela. Solteiro revela ter tido algumas namoradas, apesar, que o foco de sua vida e prioridade , é cuidar da mulher que ti deu a vida.
Já a mulher sentada , e acanhada na foto, é a Maria Aparecida que tem seus 49 anos . Abandonada pelos filhos , e não sendo aposentada, decidiu vender seus doces , ali, em frente a pracinha da concha acústica. Com problemas em uma de suas pernas não consegui se afastar pelo INSS , usando dos seus doces para alegrar a vida de quem passa. Quando passar preste atenção nessa senhora. A impressão é que todas as vezes que ela ti olha é do mesmo jeito , e mesma forma .Clamando uma ajuda , não pedindo , nem roubando . Mas que ao comprar as suas guloseimas, você contribua para que o seu alugel seja pago.
O terceiro caso é de uma família que vende os hot dogs mais gostosos da cidade . Se tornando umas da mais antigas neste assunto. Lais uma das proprietários do estabelicemento confessa que é de seu avó . E que sempre ele que tomava conta do carrinho de lanches, porém , um dia ele adoleu, e o seu pai e cunhado assumiram o negócio , que graças a deus só está a crescer.










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